“..My heart will never hope for a new spring again
My tears and my sorrows are all in vain
People are heartless, greedy and wicked...
Love has died!
The world has come to its end, hope has ceased to have a meaning
Cities are being wiped out, shrapnel is making music
Meadows are coloured red with human blood
There are dead people on the streets everywhere
I will say another quiet prayer:
People are sinners, Lord, they make mistakes..”
Rezso Seress
e no banheiro
eu olhei
abismei
o segredo
paredes em
fluxos
gigantescos
chãos
flutuando
vida
em pico
de roda
gigante
embriagada em pó
overdose
irremediável
sentidos
se adormecem
não sinto
nada
sofrimento...
me.u..
oquidão
plena
surtos
surtos
sequenciados
sentidos
exau
ridos
emulados
em.podridão
essa
escuridão
me cerca
não há fugas
caço
leoa
em sangria
saídas ao subsolo
em busca
da velha luz
que me disseram
no velho bom
testemunho
que
um dia
aparece
no
fim
do
túnel
indiferença
a morte suspira
espera
não captastes
as cinzas em
meus olhos?
a linha fina
que me segura
na borda
do
precipício?
me suicido
em vida
silenciosa
silenciosa
naquela paisagem de sol
pra quebrar com
a farsa
dos dias claros
deste domingo
lúgubre
Vége a világnak!
pintura de Miguel Sanz Romero
pintura de Miguel Sanz Romero
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